Invariavelmente
ações universais são plasmadas inclusive sob o escrutínio do instrumento
ciência para atenuar as sequelas humanas, mas a partir de então, precisam
vencer o humano daí gestado e suas leis tacanhas. O que jamais se dá ao tempo
da ocorrência; por entrar em cena o retardo do choco; a incubação, o tempo
burocrático de espera convenientemente
arranjado; onde Deus, caso fosse perguntado provavelmente se manifestaria
observando: “Eu enviei as ferramentas ou
os enviados, mas vocês queriam a prova viva da Minha presença e sofreram por um
tempo ainda maior”.
A batida
história do fiel que morre afogado em cima do telhado por não aceitar o socorro
insistindo que Deus virá salvá-lo, pode, avessamente, ilustrar este fenômeno.
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Notícias recentes dão conta de que
pesquisadores conseguiram editar o DNA de embriões ao ponto de evitar doenças
hereditárias, mas a técnica revolucionária enfrenta barreiras éticas e legais.
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