sábado, 9 de março de 2019

De segunda



Na maioria das vezes o “você” é “eu”; mas o hábito do ataque, o estar sempre engatilhado. A vaidade, o orgulho, o medo, acabam fazendo com que nos escondamos na terceira pessoa.

Insistimos em fazer observações na terceira pessoa quando somos ainda um espelho a não nos enxergar refletido no outro. Automaticamente, vencida esta etapa, não apenas paramos com as observações destrutivas como aprendemos que ser uma referência boa requer graus apropriados de responsabilidade.

Da série; 
do paralelismo que não enxergamos

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