Na maioria
das vezes o “você” é “eu”; mas o hábito do ataque, o estar sempre engatilhado.
A vaidade, o orgulho, o medo, acabam fazendo com que nos escondamos na terceira
pessoa.
Insistimos
em fazer observações na terceira pessoa quando somos ainda um espelho a não nos
enxergar refletido no outro. Automaticamente, vencida esta etapa, não apenas
paramos com as observações destrutivas como aprendemos que ser uma referência
boa requer graus apropriados de responsabilidade.
Da série;
do paralelismo que não enxergamos
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