Agimos em
meio a toda sorte de situações que ultrapassa, e muito, as percebidas. E apesar
disso, bem ou mal; sobrevivemos. As ideias ou análises de como ou porque assim
funciona fica por conta dos embates de todas as classes formadoras do arcabouço
do nosso existir: pais, professores, autoridades técnicas ou não, filósofos e
pensadores.
Como alguém citou; vampirizadores de toda ordem.
Cada um de
nós sobrevive à procura de um ajuste particular em meio a desacertos de toda
ordem provocados por opiniões díspares que ao final resulta em uma única
vontade: diminuir o próprio sofrimento. No entanto; como, enfronhado em um
universo tão diverso como o até aqui construído é possível desvencilhar-se de
um encadeamento de razões, oportunidades e vontades criadas e não se deixar
levar e então sim: encontrar uma via onde haja um mínimo de bem estar?
Em
determinado momento alguns poucos alcançam este estado harmônico, no entanto é
preciso que o caminho até esta Canaã particularíssima tenha sido praticado com
a devida atenção e que todos os humores tenham sido testados a exaustão para
que se construa um ambiente de paz minimamente razoável – é praticamente
impossível obter algo além disso - e isto implica enfrentar uma batalha
determinante - diria até o último obstáculo: ter despertado para abandonar as
famigeradas polarizações que atacam o homem sempre que ele resolve se apartar
do lugar comum e encontrar o meio termo ideal para sobreviver com um mínimo de
angustia em meio ao todo – entorno - que aí continua.
Não provocar o mal é sinal de
inteligência, mas não se deixar ser por ele ameaçado é sinal de sabedoria... e
então, se está pronto.
071.q cqe