Se a coisa
toda não está legal, parece óbvio atentar-se para o fato de que algo não foi
devidamente alinhado ao longo do caminho, porém antes era preciso entender
porque não paramos para analisar a situação e, se o fazemos, porque
dificilmente continuamos após as primeiras constatações... e portanto, como
redirecionar isso sem antes compreender que a revolta; ficar martelando sem
procurar entender o porquê do estado incômodo é arrastar-se em um vórtice que
provoca ainda mais – e tão somente - humores negativos!?! E porque este
expediente se tornou o padrão? Afinal é o que a maioria de nós fazemos, não!?!
Postergamos
ou nos acomodamos em mecânicas paliativas de sobrevivência... reclamações e
choramingas evoluindo para a insuportabilidade do contato até descambar para
pequenas dependências e às drogas, lícitas ou não... doses apressadas que
atenuam o que não queremos observar quando a abstinência descerra o véu
fraudulento da embriaguez... até jogarmos a toalha definitivamente...
enveredando-se de vez para as drogas, violência e um sem número de perturbações
e partidarizações inócuas.
Ou não.
Quando inconscientemente é encontrado um balanço miserável, porém oportuno que
nos mantém orbitando entre o caos do vaguear precipitado e à rendição à
nulidade do abandonar a luta por uma vida digna.
Era preciso ajuizar-se de que o não enfrentamento deverá sessar em algum ponto – usemos algum insight de lucidez para o questionar maduro. Como podemos entender se a nossa vida se transformou em um caos e que não enxergamos a saída enquanto tantos insistem que é o equilíbrio a resposta a todas as questões – não este equilíbrio forjado!?!
009.s cqe