sábado, 7 de março de 2020

Jung















A determinação de Jung em manter suas opiniões levando-o ao afastamento de Freud, ainda polariza e instiga a polêmica e por motivos óbvios: tornado hoje sacerdócio ao especialista freudiano, negá-lo, restando, se muito, a nós, reles mortais, as opiniões ordinárias nos círculos intelectualóides às divisões de contra e a favor – aliás, indiscutivelmente, sou mais o Jung. Porém não somos todos uns medíocres, nós que escolhemos um lado quando dois ou mais primam o bem humano?









Podemos concluir, um século após as rusgas que, se o Jung fosse um pária poderia ter se acovardado, se dobrando ao tino vaidoso do Freud, no entanto ele fez o contrário e assim o mundo foi aberto a campos de estudos diferentes que em algum momento todos iremos admitir; visam o que? O bem comum HUMANO.






Não sei nada do Jung; não sei nada do Freud, mas acredito que, se hoje temos duas vertentes para entender, para pesquisar e tentar decifrar nossa falta de coragem, nossos complexos de mi mi mi’s, nossos ensimesmismos... me parece óbvio que a bronca destes dois gênios – por mais que insistamos demonstrar o contrário - otimizaram nossas opções.





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