sábado, 21 de março de 2020

Pandemia fake







Independente do que seja o que temos neste momento as mãos, ao que me parece: é uma espécie de temor generalizado – com muita preocupação tresloucada e pouca aplicação. É claro, isso devido à obviedade do agente; do agenciamento; da coisa em si. No entanto que se dividem ou podem ser classificados em pavores separados a se avolumarem como um rastilho de pólvora por conta de que, entre as informações carregadas de propriedades vivemos hoje uma espécie de poder, um novo paralelo - talvez o 6º poder? Que se dá entre os interessados ou não, aqueles que potencializam por pura desinformação, por ignorância, informações indevidas, não verdadeiras ou implantadas por uma série de grupos que, em algum grau se beneficiarão da perturbação disseminada; isto quando não é simplesmente por pura disfunção patológica, o que não deixa de causar estragos iguais às fakes programadas.


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Quando um médico abraça uma presidiária trans, ele, antes de tudo, tem o direito de ser avaliado como Muito Humano, e depois, apenas isso. Não é possível que terceiros o julguem, e ainda menos, que disseminem este julgamento. Ou o que é ainda pior, instiguem este julgar onde tantos outros nem mesmo haviam cogitado hedionda possibilidade.





Ah! E se ele agiu de caso pensando; aí é que não podemos fazer nada, afinal isso é lá com a consciência dele. Aquilo que muitos daqueles que o apedrejaram não possuem.





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