O fato de não termos – há muito –
nenhum cristão ressuscitado não deveria levantar questão sobre o “como” está
sendo conduzido o legado do Cristo?
...ou porque o escrito se confirmará
e aí descansamos e como fiéis devotos: não precisamos fazer nada além de
esperar que nossas atrocidades então desapareçam!
Haverá uma diferença de consciência
entre a população do ano zero e a contemporânea? Que critérios determina o
envio do Filho para redimir os pecados do mundo?
E ainda, se fizéssemos uma
brincadeira, uma pilhéria através de algum estranho ato de contrição, uma
fraudulenta e enrustida mea culpa; seria coragem ou parte da distração afirmar
que a animalidade pura assistida na humanidade antes da vinda do messias foi o
salvo conduto para sua vinda, situação essa que hoje ocorre tão somente em
alguns míseros redutos esporádicos!?!
O pensar que somos destrói o sonho
da pretensão do que gostaríamos de ser ou nem mesmo imaginamos poder.
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