Sob esta
simples, resumida e pífia perspectiva, um indivíduo atento poderia plasmar uma
mudança disciplinar enérgica.
Não quero
entrar aqui na caretice piegas do momento que é empoderar pessoas até então
“invisíveis” – afinal entendo que devemos ser partidários ao Amor incondicional
ao Gênero Humano -, porém nosso assunto era nesta direção. Atento que exponho
nossa conversa aqui tão somente para preambular, para corroborar com o
exercício de hoje.
Sobre este
assunto acredito que temos dois polarizantes de mais importância, apesar de
existir um terceiro - em especial - que lucra com o embate da dupla.
1- O grupo
daqueles que se julgam superiores aos demais em oposição 2 - Aqueles que não
conseguem suportar que sejam julgados inferiores ou assim se sentem; com o
agravante que o primeiro, à medida que se distancia do segundo amplia suas
margens para muito além do respeito ao gênero humano fora do seu enredo social
básico enquanto o segundo grupo na mesma proporção generaliza todo aquele que
não comunga com sua forma de pensamento e ainda assim todo este universo de
enganados, de iludidos entre preteridos e capitães sobrecarrega seus fardos com
a desconfiança.
Ao contrário o homem que se ri; que compartilha, que respeita ou que entende o processo e se livra do fardo incômodo da desconfiança e dentro de uma dinâmica disciplinada, equilibrada e harmônica: (com)vive (com)partilhando; este se torna um Homem Deus, um Homem Especial, um Ente, descobrindo-se “Ser” Universal. Importante observar que este indivíduo também sofre o estigma da diferença fato que dificulta sua magnificência e/ou libertação para ser; embora jamais o coaja.
Por que nós que sofremos, ou que entendemos ser um fardo a vida, ou mesmo outros afins que promulgam a felicidade; ainda assim excomungam vez ou outra seu estado de ser? Porque ainda não completaram o entendimento de “Ser”; que o “Ser” é eterno e portanto seu existir é perene e infinito – este infinito respeita a perspectiva de cada um e pode ser, ainda que absurdamente infinito para um, não preencher uma bola de ping-pong para outro.
Se
entendermos que somos um “Ser”; que SOU ESPECIAL; e que o que faço, penso,
represento, não condiz com as atitudes de um SER ESPECIAL é certo que vou mudar
minhas atitudes.
Somos
Homens Deuses, todos, e, portanto precisamos assumir isto e agir como tal.