Ainda
desgraçados; antes somos destruidores covardes. A questão insiste em retornar;
por que nossa obsessão em destruir? Provavelmente ela reside na covardia do
enfrentamento pessoal. Ao não conseguir trabalhar o que amesquinha o viver
gratuito próprio; irrompemos com nossos instintos de miserabilidade covarde
contra o que parece ser mais fácil explorar: o estado indefeso a nossa volta.
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