sábado, 29 de maio de 2021

Prazer Sim; agora? Talvez

 


Os deuses do olimpo nos deixaram como herança a possibilidade remota dos prazeres da vida hedônica. O que é uma realidade. No entanto, praticar excitações antes de passar as rebentações que separam a Terra dos multiversos é coincidir a decrepitude natural ao final da vida tendo que reconhecer considerando certas medidas distintas de vergonha: atuações vexatórias entremeadas aos disparates do vão e insolente egocentrismo.


036.u cqe

Sentidos calcinados

 


A matéria pode ser comportada conforme a determinação do homem, já o homem!!!






Creio existir uma mescla quanto a riqueza com que o homem trabalha sua imaginação a emoldurar jardins e arquiteturas, por exemplo, atingida em uma serie de qualificações “meta”; materializando no aqui primitivo, ideias nunca antes concebidas. E arrisco ainda mais, ao aventar que ações que consideramos de um passado inexplicável onde a sensibilidade mais aflorada ou menos perturbada fruía em comunhão maior com a natureza transcendendo nosso invólucro material a planos outros, plasmado de dimensões reais esvanecidas do nosso agora irracional veementemente molecular.

035.u cqe


Da intuição, do conhecimento e da imaginação

 




Do momento que finalizei este título – tenho muita responsabilidade para com eles -; cria-lo, pensar sobre o que escrever e porque cheguei até ao assunto não se passaram dois minutos.




Por que isso? Parece que estamos sempre tentando compactar o tempo. A sempre ilusão de que estamos no comando. Dificilmente meus textos/exercícios matinais do domingo que se resumem a três páginas escrita a caneta estendem-se superando extensões de tempo entre meia e três quartos de hora. Jamais o tenho em mente. Apanho a caneta, coloco a data, somando os números – uma mania - penso o título e inicio a escrita e na maioria das vezes não sei o que escrever, crio na hora, em algumas situações como hoje, nem mesmo imagino o porquê ou melhor, como preencherei três páginas quando não tenho argumentos didáticos sobre “intuição” e “imaginação”. Alguns poucos que me conhecem sabem que sempre martelo primeiro dando ênfase ao “conhecimento”, a intuição está mais para a natureza do indivíduo, para não alongar o papo para situações estranhas à maioria. Já a imaginação tem muito dá natureza, porém pode ser exponenciada através do conhecimento. Neste instante arriscaria apontar que tudo o que posso falar sobre estas três situações está aqui contido. Assim, como um autodidata nato vou dissertar e completar meu exercício de três páginas somando estes três elementos; intuição, conhecimento e imaginação acrescendo o grude como um apêndice. O ingrediente que não pode faltar ao sujeito não escolado; a malandragem. Não me entendam mal; a boa malandragem, e para aqueles que não a suportam vou substitui-la por dialética se é que me entendem.



Tenho como hobby a escrita e volta e meia me pego questionando como lançar mão da criatividade na minha forma de escrever. Sei que ela é densa, morosa, enfadonha para a audiência desconhecida e ansiosa. Não é fácil; não é para qualquer um que se arisca nas letras, fazer por exemplo, como o admirável Arnaldo Antunes ou como o singularíssimo Paulo Leminski. Sou do texto, do textão como se fala agora, um pouco de aforismo e apaixonado por frases, porém não me adaptei bem a construção de palavras rápidas ou montadas com significados ágeis; articulando entre amigos até que a coisa anda, porém no papel o universo é outro. Como então ser criativo, usar da criatividade para impactar, não digo a audiência, eu próprio – entendo que preciso antes me convencer; só -, quando não há dúvidas de que se é ou não, nascemos ou não, criativos? Estou mais para criador, de criar, do que construir, e pouco para o criativo. De resto, dentro das minhas possibilidades estou feliz com os resultados obtidos com a “intuição” e o “conhecimento”. Entendo que a intuição é o ato de não estar só, é o ato de estar aberto, plural, o plural que o torna singular; tentando a todo custo ampliar as perspectivas para finalmente receber através de fendas/portais: inspiração; o quarto elemento dessa série, para a materialização do ainda não imaginado ou coisa que o valha.



Dia desses apontei que o conhecimento é imitado e limitado, diferente da imaginação. O empirismo é importante, porém, não é essencial. Quando realizamos calcados no conhecimento puro e simples não somos por si só abertos para a amplidão dos multiversos, e mais, dos multiplanos – mesmo quando os temos como base de estudos -, nossa realidade é uma cópia ampliada do que aprendemos. Simplesmente, quando espetacular, ela agregou elementos do que é conhecido, diferentemente da intuição/imaginação criadora que se solta na inspiração libertadora de uma consciência plena a explorar e liberta das opiniões maceradas, ainda que razoáveis, oprimidas às chaves do molecular.



Da minha parte tento deixar a pena solta. Afirmo que minha autoconfiança vem surpreendendo a velha mente quadradona. Tenho dado passos importantes ao mesclar o aprendizado que busco limitar por conta de mestres passados que afirmam que conhecer demais é prejudicial ao livre pensar. A intuição tem se apresentado com regularidade, porém na imaginação ainda há caminhos a percorrer. A inspiração! Ah! Essa não me decepciona há anos. Se a deixar agir não faço grana para manter a matéria viva. Lúcido, saltando de base em base promovo a cada dia mais o, deixar-se ir; entendo razoável a construção atual e compreendo a importância de um pensar aberto como a melhor via para conexões que fazemos com portais de outros agoras a serem acessados.




034.u cqe





sábado, 22 de maio de 2021

Louco são

 



Seria possível tornar-se uma espécie de louco são; um insano razoável. Um homem que aceita o absurdo. Tornando-o útil, tornando o Belo, tornando o Arte, no entanto sem perder a aura da insanidade, da surrealidade; o surreal são que ri e que se ri!?!






Osho ensina;

“Não incomode o pó se ele está bem onde está”.

 





 

033.u cqe

Mal Criado

 



A humanidade vive a síndrome do feminismo; criou o homem e agora tenta em vão torná-lo um parceiro que tardiamente respeite o imbróglio que o gerou, muito após tê-lo deixado escapar, mesmo o abandonado. Essa é a natureza agindo. O mecanismo é o mesmo – do couro sai a correia. É preciso aprender e então saber quem quer o que; a mulher quer reconhecimento e liberdade, a natureza quer respirar e a humanidade quer mesmo estar livre? O que é o que nisso tudo? Mas a conta não fecha!?! É uma questão de perspectiva; não fecha apenas para aqueles que não percebem que a natureza é perene.

...e nada está consumado.

032.u cqe

O acômodo do “podia ser pior”

 


Uma história contada por um adepto da Seicho-no-ie há algumas décadas me impressionou muito.



Não posso dizer se a coisa se deu por conta do local, da expectativa juvenil, do momento ou da situação bastante estranha para meu entendimento de iniciando, afinal o evento parecia que não tinha nada a ver com a doutrina japonesa.

Algumas passagens de nossas vidas, por maior que seja a audiência, pode que marque apenas você. Dezenas ouviram a mesma história; quantos dela ainda lembram? Aquele lance que dizíamos sempre antes da maturidade “parecia algo direcionado; que o cara estava falando diretamente para que eu escutasse”.



A lenda, hoje, é terrivelmente simplória, fazia referência às pessoas que têm posses e querem ainda mais, porém a medida que vão adquirindo um mínimo de consciência finalmente percebem que muitos a sua volta conseguem sobreviver com menos do que possuem e aproveitam a lição para reclamar menos ou até frear vontades meramente egóicas. O conto foi longo; iniciando as comparações a partir de um rico proprietário de aviões etc. a alguém que possuía somente carros de luxo que por sua vez observava um terceiro que vivia bem, conduzindo um carro do ano e assim foi até concluir com um passageiro de ônibus que observa pela janela alguém de chinelos que provavelmente não tem o suficiente para o ticket da passagem e ainda assim não parecia desesperado.

Como disse, há época, esta história impactou bastante.




Centenas de histórias depois e milhões de reflexões o conto desvelou, ou ampliou, os perigos que a passividade barata apregoa ao sujeito desatento.

E como atravesso essa ponte? Ou ainda pior; comprada a passagem e uma vez embarcado na inação do mais um; como desembarcar? Como obter a atenção devida para manter o equilíbrio para ponderar, analisar e avaliar para mais ou para menos o que vem embalado e pronto para nossa apreciação?


Atualmente, muitos anos depois do encontro, sou adepto a passividade ativa e há anos venho trabalhando e praticando este mantra; queremos tudo, porém buscamos pouco. E o que é a busca? O conhecimento. Preciso conhecer para querer, digo, o querer particular, porque antes preciso saber o que quero independentemente do que quer o externo no ou do que ele mostra ser o melhor; um melhor atávico, talvez arranjado, embrulhado para o entendimento comum, e somente decifrarei isso através de muito procurar. Sanado isso, por osmose atingimos a todos naturalmente.

Enquanto a atividade me impele ao querer, a passividade me recolhe à ponderação, à paciência, à espera ávida, porém relaxada, e a cada dia um pouco mais equilibrada no sentido de conscientemente descansada, no entanto, sempre atenta.





Esta semana observei que alguém assinalou sobre a naturalização da miséria no nosso país – pontuando uma realidade que não queremos aceitar. Não li o artigo, porém empresto aqui a expressão; o que temos transformado em natural em nossas vidas porque o externo tem mostrado que não há saída fácil?




É natural que muitos dos nossos filhos abandonem as escolas! Afinal, não está fácil manter o filho estudando. É natural então que a cada dia mais as pessoas vivam de biscates entrando obrigatoriamente para as estatísticas do Trabalho Informal!?! É natural ver a podridão da classe política!?! É natural o assédio, o racismo, a discriminação; bater na mulher, apanhar, beber, se drogar!?!



Mas eu não suporto a ar de arrogância dos patrões, diz um; o bullying dos colegas argumenta outro; o empurra-empurra das lotações etc. E não é melhor isso do que viver de favores, ser um estorvo ou pior, marginalizar-se de verdade?

Não há saída fácil fora do suportar.

Todos nós precisamos suportar. Todos.

Rico, celebridade, político, autoridade; todos estão a mercê de seus demônios. Não há um sequer nessa homogeneidade visível que tenha a soberania de seus atos, nem mesmo o rei; também ele não pode fazer o que quer.





Então você diz, “é, mas ele é rei, fulano é rico, cicrano é poderoso, ela é uma celebridade”. Você também pode ser. Todo santo dia passamos por uma série de pessoas que são exemplo de superação, e o principal: você talvez não possa se tornar rei ou um político asquerosamente importante, mas você pode ser igual a Jesus e nem precisa se esforçar tanto, muito menos sofrer agruras atrozes. Pensemos a longo prazo; em que grau dirá ter valido a pena uma cantora de sucesso, por exemplo, ao perceber que vendeu ou se utilizou do corpo, ou da erotização incentivada na mídia para chamar atenção até emplacar sua carreira? Um corrupto? Um colega traíra? Ele falou, “você pode fazer o que faço e ainda mais”, 
(João 14:12) e nem precisa ser crucificado.





Nosso problema é imaginar que manter-se bem materialmente é sinônimo de boa vida; não. É preciso ralar, e se é assim, em algum momento preciso começar a aceitar esse expediente – geralmente, ou aceita e dá a cara à tapa ou se transforma em um covarde omisso; um comprometido comum.




Depois que o camarada contou a história passei por perrengues inauditos, trabalhei sempre e muito e cheguei até a estar bem materialmente, porém não consegui ali me manter. Não posso dizer que não foi bom, mas afirmo com todas as letras que assim que ampliamos nossa visão os caminhos se abrem.


 


De um outro momento


Não negligencie meu silêncio

Não subestime minha passividade

Algumas passividades não devem ser negligenciadas

“Nem sempre meu silêncio

é sinônimo de esquecimento”

 







O filme Feitiço do tempo ensina:

“Todo dia é um novo dia,

porém,

pare de aproveitar-se disso e aproveite isso”.







031.u cqe





sábado, 15 de maio de 2021

Espectros de realidade – Uma gota de espiritismo

 

“provarei por uma breve narrativa histórica ser o papado uma novidade que, gradualmente, se formou e cresceu desde os tempos primitivos do Cristianismo puro, não só desde a era apostólica, porém mesmo desde a lamentável união da Igreja e do Estado por Constantino.” p76

No livro O além e a sobrevivência do ser de Léon Denis compilado de uma obra que tem por título: Rodger’s Antipopopriestian, an attempt to liberate and purify Christianity from Popery, Politikirkality and Priestrule.



 


“A própria alma constrói seu destino. A cada renascimento traz, dos seus trabalhos anteriores, o fruto, que se revela pelas aptidões, pelas faculdades de assimilação, pelas tendências, pelos gostos. Traz também o capital moral que suas vidas passadas acumularam. Conforme a seus méritos ou deméritos, conforme ao bem ou ao mal, praticado, a nova vida lhe será feliz ou desgraçada, dominada pela fortuna ou pelo revés. Tudo o que fazemos recai sobre nós pelo tempo adiante em felicidade ou em dores. O purgatório e o inferno se encontram nas amarguradas existências terrenas, por meio das quais resgatamos um passado de culpas, purificamos nossas consciências, aliviamos nossas almas e nos preparamos para novas ascensões.

Só a dor, efetivamente, pode consumir e destruir os germes impuros, os fluidos grosseiros que tornam pesado o ser psíquico e lhe retardam a elevação. p88


Fragmentos retirado do livro de Léon Denis

O além e a sobrevivência do ser

 








Certidão de nascimento de Léon Denis


*

Baseado no pensamento espírita estribado no Amor, nos perguntamos; até que ponto indivíduos atentos observam o renascimento para a possibilidade de uma vida desgraçada devido aos atos cometidos enquanto a maioria descuidada prefere dar às costas abandonando, preferindo não acreditar, repudiando veementemente essa ideia enquanto se agarra a detratores do espiritismo (espiritualidade) a brindar o oportunismo ilusório, uma vez que: se observarem este “preceito atroz” precisarão assumir que onde pensavam ser vítimas ao mesmo tempo, antes, estão mais para réus a sofrer o medo incômodo, a agonia diária que corrói vontades advindas da dúvida que acovarda inflada justamente sob o fardo inconscientemente vivo de que: obrigatoriamente terão que confrontar em algum momento a realidade até então negada!?!

030.u cqe

Investido de nada


Era ainda década de 90 quando participei de algo que há época considerei um evento; fui iniciado no primeiro nível do Reiki. Novidade ao pretenso neófito ansioso ainda nos cueiros - sempre ponderei positivamente a sacralidade das minhas buscas. Um grupo muito pequeno. Comemoramos quando finalmente o instrutor pode se deslocar de São Paulo à Curitiba. Dois ou três dias fechados como jurados quase incomunicáveis com o mundo exterior. Um clima sério, respeitoso e solene sem ser teatral, nada de extravagante; o mestre, sempre compenetrado passou ensinamentos sínteses com a sobriedade devida ao evento.



Passados quinze anos o Reiki foi também banalizado. Tornou-se uma fonte de renda para vários iniciados; conheci um indivíduo que contou ter participado de um aglomerado que o formou no primeiro nível e como ficou amigo da professora recebeu um certificado da conclusão do segundo, de graça.



Devido ao valor, não fui iniciado no segundo nível. Era o dobro do preço pago para obter o primeiro para trazer o instrutor da capital paulista e a organizadora não conseguiu o número mínimo para ratear esse valor e desde então nunca mais toquei no assunto.



Talvez se procurasse a professora do meu colega seria mais fácil, teria o segundo e o último ao preço da metade do valor que investi no primeiro.



Sendo um mero iniciado do primeiro nível não me investi de apto a sair curando, ou propalando ser um reikista. O mestre havia dito que os três níveis eram essenciais para a iniciação total, e daí então se expor a esta forma de medicina alternativa.

O que é ser investido? O que é iniciação?



Quando se é um iniciado o indivíduo se apossa de certo grau de participação, de capacitação; ele aglutina algumas energias, conhecimentos, história de organizações eruditas; versadas.



Quando se escolhe ser budista, Rosacruz, católico, pentecostal, maometano etc., se é apenas a parte rasa da coisa, nem mesmo deveria se considerar budista, espírita, pentecostal etc. e tão somente um membro que acolheu uma dessas –ora tão somente - nomenclaturas para seguir. Para atingir o que a maioria alardeia é outra história. Até poder sentir-se investido de algo milenar, o cainho é extremamente longo.


Não é possível incorporar milênios de Doutrinação Budista em uma existência. Como também não é possível incorporar, se investir da Energia Crística em uma única vida. Não é possível mudar de nome, frequentar sinagogas e templos por alguns anos e se investir de maometano, muçulmano ou judeu ou o que quer que seja. Nestes casos se é um mero partícipe; um partidário.



Minha colega contou que sua vizinha, cambona em um centro espírita, paga de nariz empinado na vizinhança por sê-lo; como se isso não bastasse, dia desses disse que se determinado cachorro continuasse a latir próximo da sua casa iria dar um jeito nele. Isto não é ser espírita, é simplesmente frequentar um local assim nomeado.



Há tempos tornamos as religiões, seitas e doutrinas, verdadeiras facções. E algumas delas, não sei como: salvo conduto para violentar.




Alguns poucos que souberam, em notas de imprensa; vieram me cobrar, até de forma capciosa, como se eu tivesse sido afetado, como se minha simpatia por minha identidade com a doutrina budista devesse ser atacada qual reles torcedor de um destes times qualquer que arrastam multidões; quando em Mianmar durante o que foi considerado uma “limpeza étnica”, foram praticadas atrocidades e uma série de carnificinas de uma facção budista conta o povo Ruainga.

Envergar bandeiras é para os tolos tanto quanto comentar como se a provocar inveja aos demais sobre as posses de um vizinho, parente ou pastor da congregação da vez. Nada é meu. Não tenho nada. Não temos nada. O que podemos ter é vontade, porém mesmo essa, há muito, parece também não ser nossa.





Qualquer coisa, por maior que seja ou possa parecer e como com ela simpatizo; não sou esta coisa. Sou um mero adepto. E sempre que ajo em nome dela e prejudico algum terceiro, esta força, então sim, contribuirá para isso, mas ela não é culpada, mas você: que se disse sempre dela investido.


 Este texto é dedicado a Plínio Cutait meu Mestre em Reiki

 

029.u cqe 





6, 25-34

 



 





 “Cumpadi meu que envelheceu cantando
Diz que ruminando dá pra ser feliz

 

Música Vide vida marvada

De Rolando Boldrin




Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo. Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu mal (Mateus 6, 25-34).




“Todo dia é um novo dia, porém, pare de aproveitar-se disso e aproveite isso.”

Da série; Simplicidade é a chave

028.u cqe