Como um tapete oportuno, a calfinada beleza arquitetônica que avança lentamente, esconde a deterioração a que a sociedade vem submergindo; o verniz exterior obriga os internos a não expor o que o aparentemente belo camufla enquanto admirados passantes aleatórios observam as vielas ordenadamente pavimentadas querem crer que ali parece não ser possível que o padrão siga causando, incólume, a mais desorientada das ordens.
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