Diante do que
considerou mais uma das inúmeras escorregada percepcional a que falhei nos
testes, observou. “Quando entendemos o estado das coisas, como por exemplo, o
viés, narrativa, intenções, o meio e o que está em jogo – sempre observando
quanto podemos ser limitados, portanto, de agir cauteloso a preservar-se
minimamente; é possível compreender que o meio lança mão de observações
demagógicas e hipócritas, onde um ou outro é suficientemente dissimulado a
ponto de ainda que, descoberto, assim continuar agindo com a conivência do
entorno por razões obscurecidas ao todo agente; portanto é preciso estar atento
que: por trás desse simulacro doentio, existe uma verdade. É a verdade do
demagogo; sabemos disso, mas ela está lá. Se esse é superior a você,
hierarquicamente falando, é interessante prestar atenção, porque às vezes ele
fala algo que a priori parece ser apenas fantasia de alguém que inexiste e está
preenchendo o tempo de todos com idiotices, afinal, existem aí parcelas: dos
puxa-sacos, daqueles que ainda ignoram, dos deslumbrados, dos chegados, que não
se importam, perturbados e alheios de toda ordem, porém é importante se atentar
para o fato de que ele tem suas vontades e em meio a patacoada toda há uma
cobrança velada, que ele, verdadeiramente não faz, no entanto, irá observar se
alguém está fazendo, se os seus subordinados estão fazendo. Demagogos
hipócritas podem ser considerados mestres outros; que por conta do avançado
processo massificador; bastante normais, porém, diferentes ou até estarrecedor
– quando se está atento ao avanço pessoal – fazem parte do metiê, que podem e devem ser utilizados como exercícios
providenciais. No entanto é apenas a forma encontrada – e não cabe aqui
dissertar o porquê -, o lugar comum de pretensos mestres lançar mão ao
pastorear incapazes. Ao incapaz um mestre tão. E, novamente, tudo é uma forma
de aprendizado; e aqui está uma ordem que, a tempo observada, evita sérios
percalços durante o trilhar do caminho”.
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