O potencial recensiado referente a brasileiros ricos e o atraso cultural por parte da mão-de-obra tornada indolente.
O
paternalismo mobiliza facilidades artificiais primando a cultura da indolência.
Um estado rico, mal administrado, forma e traz a reboque a multidão
deficiente, excepcional, simplesmente porque tem a seu favor os recursos
para tanto quando então lhe faltou a seriedade para qualificar a legião que
agora é arrastada sob a submissão da invalidez.
Temos um país abundante, com seus úberes - que apensar do que viemos assistindo desde o roubo dos europeus - naturalmente protuberantes, paternalista e ricamente miscigenado; no entanto esse alinhamento não é nada bom em se tratando de buscar resultados necessários ao mote empreendedor globalizado determinado, uma vez que a cartolagem nem sempre optou por bons técnicos para dirigir o time voltado a figurar nas primeiras divisões. É claro que somente o poder econômico não trará resultados; como fazê-lo quando todo um continente está tomado por indivíduos que por si só se entendem estrelas ou se contentam com o estado degradado da equipe!?! Querendo ou não parte dessa riqueza é revertida, calçada por um sistema político paternalista, portanto, em algum grau mais ou menos sutil, não podemos reclamar se não damos a cara a tapa, faltando aos treinos na adolescência. Os ricos? Ah! Os ricos; eles fazem o que eles sabem – delimitadas as proporções; igual ao primeiro grupo - para assim se manter; todos nós temos um limite e mesmo que não pareça, os comandantes precisam de soldados; basta que eles se apresentem e se mostrem fiéis. O que é melhor; isso ou ficar atirando pedras neles por toda uma vida?
Certo canta o
poeta “perdoai-os pai, eles só sabem o que fazem”. Todos.
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