sábado, 29 de outubro de 2022

Muito longe da equanimidade humana

 







Ciência e religião não são um fim em si mesmas, as duas ainda que supervalorizadas, nem sempre por motivos nobres, faz com que a primeira assim se apresente com maior valor nominal e também, tornada um bastião perigosíssimo quando é apenas um instrumento de pesquisas - uma ferramenta - sob o ponto de vista que, essa aclamação, tem muito de vieses comercial e político, contanto fracassa em importância, se igualando a segunda, justamente por ter se perdido em si mesma ao não ter conseguido manter a equanimidade humana.




"Time to wake up, Justin"





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A novidade do velho

 






A filosofia existe para trazer ao novo a novidade do velho. Se a história antiga fosse valorizada em todos os seus aspectos evolucionistas, desenvolvimentistas, a filosofia seria tratada como a ciência, ao manter a luz sobre a subjetividade enquanto ou sob a luz da ocorrência.


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Fair play II

 







Preocupe-se com a opinião de que estás cercado de pessoas medíocres; afinal, somente atraímos o que somos.








O universo joga um jogo que desconhecemos; honesto. Respeito é a palavra de ordem e, é certo que dentro de um estado reconhecidamente antagônico, ao longo do caminho são distribuídos oponentes de toda ordem - nossos espelhos na realidade -, então se os desconsiderarmos ou os julgamos reles, é correto afirmar também, que nossa atenção ao processo vem se mostrando equivocada, afinal; quem é mais forte?

Invariavelmente aquele que critica o meio está ali justamente porque esse é o seu meio; ele é parte do: a ser criticado. E, pode ter sua cota de responsabilidade aumentada, apenas por entender que o meio é falho, e ao condena-lo, corrobora sobremaneira, alimentando o vórtice infindável.







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Evolução? Somente a abrangente

 






A evolução, tanto ambiental quanto humana, até onde visou o mutuo em detrimento a paralela?







Quem foi a primeira pessoa a se preocupar realmente com o meio ambiente?

Por quantas preocupações mundiais passamos até chegar ao ponto atual onde nos parece que nossas atitudes não podem mais ser mudadas, ou mudadas a tempo sem observar algumas sequelas muitíssimo importante a afligir o planeta e, consequentemente, atingir nós mesmos???

Por outro lado, em quantas nos vimos caminhando para um beco sem saída sem nos empenhamos realmente para encontrar uma verdadeiramente inteligente a buscar algum tipo de crédito mutuo em benefício de todos?







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Mantenha-me falante

 











Minha voz te incomoda; 

espere até descobrir quão cortante é meu silêncio!





 

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O sábio cala sem consentir

 










Contextualizando provérbios – O mestre afirma: “A razão frente ao silêncio silencia-se e então o incauto embrutecido julga sob o ordinário ‘quem cala consente’ entendendo-se assim assertivo. Bordões nem sempre são verdades a serem assumidas sem avaliações lúcidas. As pessoas ao propagandear a grandeza de suas religiões, defender a política instaurada ou insistir em assuntos que não agregam, não devem ser jamais rechaçadas com desrespeito. Para esses, em não conseguindo desvencilhar-se antes que opinem, sempre é mais correto a afasia, ainda que interpretem o abster-se como conivência ao julgar sob o juízo da concordância que convenientemente cala com o modo de pensar costumeiro”.

Dedicado ao Tardo, nosso inseparável Dragão

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sábado, 22 de outubro de 2022

Sim, Há mais

 






Quando da ocorrência de fenômenos extraordinários, hoje, visivelmente, escassos, por parte dos Seres Superiores, não deveria ser confundido como prova da existência deles e sim como um acordar humano para o abrir as portas à possibilidades de um “há mais”

 






Eles são; nós, ainda não - Não são eles a provar suas existências e sim nós a acordar para a nossa.








Isto é, não estão eles se ocupando em provar suas existências para nós, quem dera, mas a partir desse evento, buscam alertar-nos sobre nosso existir real.

Qual é a percentagem da população que realmente sabe e confia na própria existência? Quantos de nós não temos dúvidas sobre o que e por que ocorremos no Plano Terra? 




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O decidido e o obrigado

 










O indivíduo quando decidido compreende que terá que engolir sapos até atingir determinado objetivo, porém, a maioria de nós se obriga a esse expediente por uma série de razões, e quanto mais desatento maior é o sofrimento. O decidido com certeza chegará muito mais longe, afinal ele tem um objetivo, diferente daqueles obrigados, esses serão carregados ao sabor das correntes, no entanto o sujeito, quando explorado sem que sejam observados certos limites, pode se tornar muito perigoso.









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Não force a porta

 
























































A natureza tem suas leis

Nem sempre decifráveis

Nem sempre acessíveis

    Não force a porta

Tudo tem seu tempo de maturação

Após um tempo

Tudo dará frutos

    Paciência

O querer é da essência

Mas o querer forçado vai contra o alinhamento dos astros

Um dia ela se abrirá

Force-a e a fechadura será danificada

Então ela poderá não mais se fechar

E talvez você não goste

Do que há do outro lado

    Espere

E descubra a autenticidade se cumprindo

    Force

E então mesmo o pronto não será revelado

A fortuna é da natureza

O recato é a ninfa ainda buscando

    Não force a porta

Procure

Antes

Entender

Por que ela está fechada

Portas fechadas significam muito

Portas abertas podem significar muito

O enigma aproxima os raros

O tolerante comunga com o ordinário

O mundo é feito de significados

A chave está em decifrá-los

Sinais visíveis apontam mistério indecifráveis

Parecendo nada dizer...

Dizem

    Dizem...

    “Não force a porta”

A aparência não mostra

Enquanto a ignorância insiste em decifrar...

...o que ela não entende.

 

    Palavras nada dizem...

...será que todos, na verdade, não gostariam de nada dizer, quando apenas se expressam devido a necessidade do mundo...(?)

    ...ao contrário do silêncio

O silêncio precisa ser respeitado, o silêncio diz muito, o silêncio diz que as palavras são inúteis, respeite o silêncio, só ele diz o que não precisa ser dito.

Se as palavras causam dor, ou ferem, esqueça as palavras...

...e ouça as batidas do teu coração.







Dedico este momento a All (Alana), a neta mais amada que conheço. 


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Dilettanti; professionisti delle scuse

 












È naturale essere un dilettante qui, sul Piano Terra, del resto siamo in una stazione di passaggio e a parte uno che diventa professionista nei propri obiettivi disciplinandosi per anni alle costrizioni a cui è sempre stato sottoposto, lo faremo difficilmente vedo un gruppo di pari pari.








Come sopravvivere nel mezzo, allora, dal momento che la disciplina è cosa rara? Eludere il sistema o aggrapparsi al meglio che puoi è la risposta, mentre salire i gradini in tandem e convenienza/connivenza con altri coetanei indisciplinati non veramente incoraggiati dal processo.








Colgo l'occasione per rendere omaggio a tutti coloro che hanno sofferto sotto il giogo della maggioranza che non ha sopportato o non ha potuto tornare sulla propria meschinità, comprendendo che è più facile eliminare tutte le persone oneste che hanno osato osservare o mostrare colpe. ignobili frodi di ogni genere. "Mostrati un idiota accanto a coloro che si considerano intelligenti, questo è l'unico modo per sopravvivere in mezzo a loro" - Confucio.






Viviamo in un mondo di abusi, la nostra evoluzione per volontà frettolosa avviene in modo esponenziale. Prendiamo la tecnologia come esempio. poco più di due decenni fa abbiamo lottato per gestire completamente un videoregistratore a quattro testine, e ora ci troviamo di fronte a un armamentario elettronico che la maggior parte di noi non riesce a decifrare completamente prima che diventi obsoleto. Prendi, ad esempio, dispositivi di comunicazione, programmi per computer e automobili con tecnologia incorporata.





Nel libro Conversa! Richiamo l'attenzione sulla professionalizzazione dei venditori mentre i comparatori continuano al loro normale ritmo di evoluzione, il che significa che è molto facile convincere la maggior parte di noi ad acquistare o pagare di più per oggetti che non verranno utilizzati nella loro interezza. Prendiamo come esempio la casalinga. È felicissima del processore lanciato di recente, tuttavia dimentica che, a casa, il più delle volte lo utilizzerà come un semplice frullatore, che praticamente la difenderà bene in cucina.




Ma torniamo al motto del testo. A parte le forme vili che possono essere utilizzate sui Social Network, la più commentata è la proliferazione delle Fake News; la difficoltà di combatterli, quindi vediamo una serie di signori con buone o cattive intenzioni che cercano di risolvere il problema che non ha soluzione, tuttavia dobbiamo mostrare preoccupazione per l'opinione pubblica quando il pubblico stesso non è molto interessato a risolvere il problema. domanda perché le loro vite travagliate sono alle prese con le disavventure che provengono da altri decenni. Quindi, hai bisogno di risolvere i problemi con le Fake News o no? Sì; però, ed è questo il punto, perché non sono stati previsti nel calpestio dei lanci delle Reti o hanno risolto il problema all'inizio con leggi, filtri e tanta buona volontà? Insomma, considerando che tali preoccupazioni non occupano mai le menti di imprenditori ciechi di fronte al macro, tycoon e amministratori delegati di tutto il (dis)ordine che capiscono molto bene la massima del “fuori nelle urine”. Si soppesano i pro e i contro, sempre in contumacia, si tralasciano piccole considerazioni che potrebbero essere trascinate nelle aule dei tribunali, negoziate con i governanti del tempo o addirittura intese come un problema spregevole o un effetto collaterale per gli attori – il pestaggio “per fare un frittata. .." - di fronte alla forza dell'idea principale, il fatto è che i punti nevralgici considerati minori che richiedono poco tempo vengono considerati in questo tipo di attività e la valutazione finale sarà sempre: perché gli stessi creatori non si impegnano questioni che porteranno a conclusioni dannose per uno strato non assistito di clienti, lasciando che sia la società a decidere mentre inventano scuse o si difendono con costosi avvocati che, a parte i loro tirapiedi, solo il pubblico laico accetta?




Al lavoto, mi ha stupito sentire il boss dilettante, non solo accettando, ma, difendere le scuse dei suoi dipendenti, proprio come dilettanti, davanti al dirigente un po' più preparato, per quanto poco preparato alla materia in questione. Comprendendo entrambe le parti, sto zitto e scrivo un punto in più per i miei esercizi domenicali, cercando di non dimenticare quanto sono amatoriale non potendo, almeno all'interno del mio gruppo, pareggiare queste osservazioni.







Il dilettante è un professionista delle scuse. Se ti impegnassi a diventare professionista, come fai per sfuggire alle responsabilità, è certo che saresti una o più posizioni sopra. E anche il livello delle scuse si è evoluto. Le percosse non si adattano più; “mancanza di tempo”, “pioveva”, “è morta mia nonna”, “ho avuto il raffreddore” o “sopraffatto”. Il modo in cui il problema non viene risolto può aprirti le porte. Una volta che sei in grado di trovare una soluzione pronta per il tuo capo per denunciare al suo capo un errore che mostrerà che entrambi siete impreparati, potresti non allontanarti mai dalle ali del capo; ma attenzione, tieni sempre d'occhio quanto sta andando il morale del tuo capo diretto con il suo capo e, se non sei sicuro o capisci che devi attivare il segnale di allerta: prova a vendere la tua professionalità amatoriale ad un altro cliente.


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sábado, 15 de outubro de 2022

Enquanto os cães se lambem

 





A carência provém da sociedade como um todo atingindo suas células ou são estas que tornaram a primeira deprimente?


 

Há tempos sofre aquele que se mostra autossuficiente em sua penúria frente as necessidades grupais artificialmente criadas. Não é fácil ser um adepto de Diógenes em meio a uma sociedade que prima o ufano e a necessidade alheia de autopromoção. Para este é preciso precisar; de preferência o não material, o que não dispende valores, mas a companhia nada inconveniente, as expressões frívolas e artificiais do elogio fácil, a gabolice e a excitação reles. Ao não se admirar ou fingir arroubos frívolos com as ilusões praticadas por seus vizinhos, seus colegas de reduto, da comunidade, você, ainda que seja um qualquer, igual a todos eles, será escrachado, motivo de conversas ao pé do ouvido e chacotas, não participará de panelinhas e será excluído sempre que possível sob os auspícios da presunção que impregna a todos.


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Dê um novo sentido à vida

 






O segredo é se conscientizar de que vive uma vida medíocre e então vivê-la conscientemente.


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Instintos assaltados

 







De quais instintos natos sou fiel proprietário - afinal sou eu que sinto e não sinto o que têm ditado até então minhas escolhas espúrias, estranhas e terceiras?



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Mio figlio è normale - "Un passo indietro"

 









Mi ci è voluto un po' per capire quando, frequentando la Società Spiritica in gioventù, ho sentito l'espressione “fare un passo indietro” quando cercavo di capire cosa non è in accordo con l'equilibrio della nostra vita quotidiana, cioè la quotidianità disarmonia. Al momento ero tranquillo e per molto tempo non ho capito come fare questa simulazione. Ancora giovanissimo, l'ho preso molto alla lettera, ad una lettura oggettiva, quando l'idea è di guardare dall'esterno, quindi soggettivo, quindi totalmente concentrato sull'aspetto psicologico e sulla difficoltà di tornare in sé, ingoiare l'orgoglio e fare un onesto auto- analisi.





Prendi il terzo scomodo di te stesso - Ogni volta che siamo richiamati sull'attenzione o ascoltiamo alcune verità o argomenti che non sono in linea con il nostro pensiero, sarebbe interessante riflettere, fare un passo indietro o almeno essere meno energici nel giudicare il terzo - più energico con se stesso e più empatico con l'altro -, l'autore degli scatti e, privo di prepotenza, il turbato non è più infastidito dalla critica iniziale e inizia a fare coppia con l'osservatore e non lo critica, quando ora riflette sulle osservazioni.






Tendo a reagire con l'ultima parola, anche se non è giusto, anche quando mi rendo conto di essere imperfetto - orgoglio vile che prima o poi verrà eliminato. Tuttavia, è da molto tempo che pratico l'esercizio dell'autocorrezione, e se la Mia Amata Consorte lo leggesse subito, risponderei “sì, ma non funziona”. Non mi concede tempo libero e sono d'accordo con lei su come si manifestino lentamente i cambiamenti nel comportamento, ma non mi arrendo e sono sicuro che la mia disciplina rilassata ha fatto progressi.







Il tema dell'esercizio odierno nasce dall'attuale momento molto particolare, vessatorio, miope, polarizzante e odioso praticato – e poco osservato con la dovuta attenzione – toccato durante il processo elettorale. Dove due candidati insignificanti, abietti, sporchi e disgustosi hanno condotto le urne al primo turno per la presidenza del Paese e uno di loro sarà eletto al comando di una delle più grandi potenze, una delle più grandi nazioni su questo pianeta per i prossimi quattro anni .









Non mi soffermerò su elementi che comprendo percorrono percorsi impopolari o addirittura metafisici del processo. L'unico scopo è il comportamento di gran parte della popolazione, che in questo periodo trascende sempre il suo ignorare, all'interno di quello che intendo come un paradosso dove, il più delle volte, aborrisce la politica e i suoi personaggi, quindi non seguono il gioco politico anche a distanza e ora, da un paio di mesi, difende il suo voto agli eletti particolari come se fosse un esperto in materia e quel che è peggio, anche se le persone di cui si fida, cercano consapevolmente di litigare sui normali errori per non padroneggiare l'argomento, l'individuo non solo si chiude ma attacca come se fosse investito della copertura di falsità che il suo candidato diffonde, che ha assunto proporzioni spaventose con la popolarità dei social media.








È vero che in questo periodo c'è sempre stata violenza legata alle differenze politiche, però è anche vero che non viviamo più nel periodo del coronelismo. Abbiamo una serie di strumenti e meccanismi in grado di risolvere dubbi in grado di ponderare passioni più energiche, spesso cieche e il più delle volte miopi, incentrate principalmente su desideri egoistici.










Le questioni care a tutti vengono trascurate in cambio di bisogni banali o di attenzioni individuali a buon mercato. Oggi l'ambiente è diventato un punto focale, l'energia, i combustibili fossili, la deforestazione, mentre la demarcazione delle terre indigene e quilombola, l'estrazione illegale, la xenofobia, la violenza contro le donne, i bambini e i generi e il maltrattamento degli animali, ad esempio, sono tutti tra voci che sono state sminuite a cui la maggior parte dei milioni di elettori attribuisce un'importanza minima; anche i classici, la salute, l'istruzione, i servizi igienico-sanitari di base, l'economia, la fame e la sicurezza, sono citati senza troppa attenzione o come un obbligo irrisorio.









È solo disputa per disputa; essere contro, vincere la scommessa. Ricordando che stiamo parlando di una potenza, di un Paese che è considerato un continente.

Editoriali di ogni genere sui media classici segnalano la scarsa conoscenza e il conseguente disinteresse, il compiacimento di mantenere difesa la propria posizione non negoziabile solo tenendo conto del gergo della bolla insulare prescelta, questi esperti sottolineano che, oltre al “voto di ricerca” di chi segue la polarizzazione principale, c'è il “voto di vergogna” quando si vergogna ad annunciare le proprie scelte per non essere confrontato, il “voto orgoglioso” di chi non accetta l'errore di scelte passate e il “voto di scusa” che l'elettore sceglie qualsiasi motivo come scusa ferrea per non cambiare il voto.









Abbiamo anche la questione del “mito”, dove molte persone si vedono come il candidato, immaginandosi, cioè incapaci di esserlo, continuano a riflettere sul prescelto i propri desideri e istinti più custoditi.

Questa settimana, nel sottolineare il motto di questo esercizio, ho notato “è importante che tu non sia, davanti a tuo figlio, un padre tutto il tempo. Fai un passo indietro in alcune situazioni e vedi se tuo figlio dovrebbe essere sempre trattato come il bambino perfetto!”. Portandolo al motto del testo, capisco che questo è il modo in cui la maggior parte degli elettori vede i propri rappresentanti eletti; esempi, persone il cui male non vince il male del nemico, cioè il mio male è molto minore rispetto a quello del suo eletto; fare???








Il nostro egocentrismo sceglie atteggiamenti di base, “incorruttibili” perché ignorano – anche se molti di loro sono corrotti – pietrosi, quindi “immobili” e li tengono lì, sull'altare dell'immodesto sé superiore finché un giorno il chip cade e tutto va giù il drenaggio. Ecco com'è. Così sarà sempre tutto qui. Almeno un faro, spia luminosa, dovrebbe continuare a ripulire la mente: cosa c'è in tutto questo che non vedo o non noto?

















PS. L'irrequietezza, se c'è ansia, se c'è disagio, se sei sovraccarico, se terze parti ti avvertono o ti correggono; c'è qualcosa che non hai fatto o non stai facendo bene. Quello che non hai fatto deve essere riparato, e anche quello con cui non sei d'accordo. Se l'inferno sono gli altri, come dice Sartre, è vero che non sappiamo come gestire le scelte con cui decidiamo di condividere il nostro tempo, ma mai, mai, i terzi prescelti decideranno la nostra vita.






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