sábado, 8 de outubro de 2022

Ranços do obsoletismo

 




























A clássica balburdia sobre certo ou errado, o que pode ou não pode, o que dita tal e tal seita, religião, política de estado, cultura, costumes e tradições não fazem sentido afora um folclore de historicidade.












A Evolução Universal muito provavelmente se pauta em ajustes honestos, retos e, portanto, sensatos, ainda que, - em se considerando o fator tempo - tardiamente escrutinados; redimensionando, requalificando e extinguindo. A exceção de registros históricos, todos os objetos que impeçam leis mal aplicadas e suas interpretações custeadas ao finalmente se obrigarem às observações limpas assim que são detectados ranços de obsoletismos são descartados.



























Portanto, nossa coexistência atual, presumo, esteja passando por uma revolução invisível, um gargalo de peneiras e filtros que resultarão em uma conscientização sã.












Há séculos deveríamos ter substituído ideias e projetos que apenas demonstram: nada aprendemos sobre o que é evoluir com dignidade.






























Atualmente vagamos envoltos em um loop interminável, como baratas tontas após a aplicação de eficiente aerossol quando é certo que, mesmo em se tratando do indivíduo munido de um querer sobrenatural, o único que pode buscar, que detém força suficiente a romper as correntes à procura, sob os auspícios de vontades enclausuradas, aflorando emergires de exercícios e disciplinas que o insiram em saídas para a evolução individual está fadado a sucumbir; essa luta, este querer, exige demais, somente os bastante raros continuam. A força energética fabricada suplanta toda e qualquer vontade menor. Então volta-se à desistência onde é corrompido e retorna ao somar aos demais em torno de ideias que o arrastam ao vórtice que não depende de vontade própria.

 








Esta semana entre os dias que cercaram a entrega do Prêmio Nobel de Medicina à Svante Pääbo, veio a toda uma frase exata, “a evolução não é progresso e progresso não é melhora; a humanidade moderna deixa isso bem claro”.








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