Até onde
podemos inferir que nossa existência deve ser pautada qual a coexistência de
centenas de catecúmenos que atendem as ordens da ordem escolhida até que em
algum instante se observam donos de si, podendo não esquecer a riqueza da
experiência, entendendo então que é permitido, que podem pensar o oferecido
além dos princípios apresentados, portanto, explorar outros caminhos e até
mesmo, experienciar a sós, a partir do que foi revelado; após apreender que o
material da iniciação foi apenas um ponto de partida ao compreender que: tão
somente atravessou uma ponte; afinal, aqui, nada é o fim.
O ensinar
humano assim é; falho, tosco, pretencioso, manipulado, faccioso, fechado,
totalmente pedagógico e restrito, limitado, porém, importantíssimo e não
limitante; muito semelhante à nossa vida social, até que finalmente despertamos
para um, #hámais.
Já foi dito; “Representação alguma é um fim em si mesmo.”
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