Se o homem, assim que adquirisse maturidade aprendesse com que tipo de homem andar, esse simples discernimento direcionado ao pragmatismo o colocaria em rotas com possibilidades de acordá-lo para realidades otimizadas providas da antecedência necessária às práticas reconhecidamente ativas.
A indolência leva ao deixar-se ir, ao largar as rédeas ao
bel prazer de fluxos outros, sem comando próprio, ao amesquinhar-se em um porto
que não sabe inseguro, e então blasfemar conta o existir é o que resta enquanto
observa o que tinha como assegurado esvair-se carregando-o junto ainda mais ao
fundo.
“Ainda que pouco
tenha, esse lhe será tirado, ao passo que ao que tudo possui, ainda mais lhe
será dado.”
Apóstolo Mateus
*
Em algum tempo seguro, não haverá espaço para o homem fechado para o pensamento holístico.
Atualmente, ainda que todos discordem, figurantes mesmos, são todos aqueles ainda impedidos de um pensamento honestamente holístico. O Homem obtuso, quando muito, prima o especialismo e a dedicação ferrenha ou suficiente ao que entende satisfatório e preguiçosamente possível – por desconhecer e desconhecer-se. O homem holístico pouco sabe e sabe muito mais sobre as macro importâncias, e suas deficiências nas especialidades são imensamente compensadas no computo total da obra.
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