sábado, 6 de abril de 2024

Pré-AIDS x pré-A.I.

 





 




Nos anos 90, um conhecido nosso dizia-se feliz por se tratar de um homossexual pré-AIDS, e agora me vejo em uma situação parecida na escrita. Com a ebulição do A.I. e ferramentas como o Chat GPT, gosto de pensar que isso é muita novidade para um velho, afinal, hoje, ao ler um artigo parecendo ser bem trabalhado, logo surge a dúvida se foi alguém que escreveu realmente ou o autor teve ajuda da A.I., ou coisa que o valha. Nem de longe estou me colocando na linha de bons escritores, afinal compactuo com a ideia de que sempre imaginei que algumas das minhas criações poderiam remeter a alguém outro que não eu... ao normalmente me entender mais, um instrumento de escrita.










Tenho comigo que nosso ato de criar não se dá só. Alguns gostam de citas as Divas por exemplo. Utilizo este expediente para ilustrar a existência de atores distintos que atuam junto a toda ação do que se propõe ao criar em si, consciente ou não; ainda que as atividades que flertam com a primeira, a troca é mais rica. 
















Da minha parte, portanto, entendo que grupos energéticos se utilizam de pessoas distintas por uma série de motivos, utilizando nossas frequências para interferir somando em todos os processos de criação – para o bem e para o mal -, seja nas artes, ciência, literatura, engenharia e até mesmo em ações cotidianas de envolvimento significativo. Posto isso; imagino quanto do que as frequências da A.I. disponíveis a nós serão usadas também como um de seus canais para nos abrilhantar a ocorrências jamais imaginadas ou não possíveis através dos veículos humanos?







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