Uma analogia lida há pouco faz uma relação entre a
clássica passagem do Filho Pródigo que retorna ao lar, onde o lar é sua própria
alma.
O que devemos pensar sobre o retornar à alma, ao nosso Atma, voltar-se ao Eu Sou e então não precisar mais do renascer alheio a essência!?!
O Que é retornar ao pai e então poder aí permanecer, agora consciente, onde o “pai”: é tomar posse do que sempre foi, do que é, assegurado na certeza de que há uma verdade única e inalienável e raríssima ao entendimento comum... Eu Sou.
Então; é só isso???? Não. E todo aquele que carrega indeléveis nuances deste questionar não está nem próximo de sentir a curva.
Sentado e escorado a lançar mão de provocações
preguiçosas, espúrias ou mesmo debochadas, é lugar comum a todo aquele que
mantém um olhar míope sobre as forças que nos cercam, e estes, estão a caça de
quem os cace — me
tomem, estou disponível. Indivíduos vivos e dominados que por sua vez procuram
arrebanhar desavisados ocos a ampliar seus controles doentios e oportunistas,
arregimentando-os para suas legiões céticas que impressionam, muito, apenas por
seus volume e propaganda.
Nada. A resposta ao “é só isso” no sentido de refestelar eternamente no paraíso às margens de rios por onde correm “leite e mel”, lançando mão de representações conhecidas é: “trabalho”, “pesquisas” e “incansáveis buscas”; não mais sob a guarda do que é conhecido e palpável. Então, as “aventuras”, as “expedições”, as “jornadas”, as “obrigações” serão ampliadas a extensões que o termo “amplificar” não condiz com o mínimo entendimento da nossa comunicação carregada de ruídos.
*
SIM. Outros planos, velhos, novos, por descobrir e incriados, tornam agora nosso novo cotidiano do existir consciente, imensamente mais ativo do que os períodos seculares em que permanecemos dormindo.
...e
quem pode dizer que é só.
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