sábado, 20 de julho de 2024

Reino da Felicidade

 










A arte de viver feliz é se fazer invisível.


Se fazer invisível não significa alienar-se ao jogo ou mesmo à jogatina humana. Enclausurar-se no egoísmo vão e perdulário. Se fazer invisível é recatar-se se resguardando do burburinho egoísta e mesquinho que se agiganta nos embates esnobes de grupos ainda indecisos e paradigmáticos do cotidiano ordinário. Ausentar-se nem sempre é possível; recolher-se é o que recomendam as doutrinas sérias. O recato ativo, engajado, laborioso e atento às necessidades do estado humano. Por sua vez, invisível, camuflado e, quando razoável, até dissimulado, é possível não ser contaminado com uma série de energias desprendidas no local, advindas sabe-se lá de quais estados de pensamentos que perambulam nos recintos ainda necessários ou mesmo obrigatórios a serem frequentados.










Se o Reino da Felicidade é possível a um, é possível a todos; e a única prova do estado atingido, é a determinação inegociável e entregue no auxiliar para a conscientização humana para a sua existência.

 








“Mais uma vez quero incutir em vocês que, se interessar pelo Reino da Felicidade é da maior importância. Pode-se ver pelas suas palavras, pela maneira como você fala, se você está vivendo nesse Reino ou não. Tenho observado você e eu para ver se vivemos continuamente nesse Reino.

Jiddu Krishnamurti

 







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