Todos
nós, principalmente devido à pressa, porém muito está vinculado a indolência.
Queremos nos deitar em uma cama de pureza, queremos crer puro, tudo o que nos é
mostrado: no livro, na notícia, no relacionamento.
Queremos
e tentamos a todo custo continuar apostando no que instrumentos que acreditamos
sérios estão a nos mostrar. Porém nunca, em nenhum instante o olhar de crivo, o
sentimento de atenção; em nenhum tempo passado deveria ter sido negligenciado, e
por agora: ele nunca foi tão importante e necessário. Porque é no agora que as decisões são tomadas.
O
quanto é possível acreditar, - em que porcentagem - do que nos está sendo mostrado – e em caso
de dúvida, em que turbilhão caótico estamos entrando?
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