O
jovem não deve ter vergonha, quando tarde descobrir o erro, muito menos ser punido ou observado com desafeto por
carregar durante suas ilusórias passeatas, bandeiras impregnadas com os nomes
de assassinos e foras da lei que saquearam o país, por desconhecer a história.
É
o governo, é o estado, este sim, mesmo o atual - que tenta sempre
responsabilizar o passado alheio pela ignorância presente - quem deve
envergonhar-se por seus jovens ainda carregar como bandeira; exibir como um
selo, um símbolo máximo a foto de um ou vários facínoras que roubaram e
assassinaram inocentes. Quando entendem, estes incautos promovedores de
levantes, muitas vezes arrolados convenientemente na alterca, que aquela figura
está a chancelar; a avalizar; a dar força, a sua lista de reivindicações.
*
(nos
livros “História politicamente incorreta do Brasil/América Latina”, os autores
dissecam a verdade por trás da história contada nas salas de aulas; com uma
riqueza de detalhes impressionante, fica aí a dúvida: é mais crível acreditar
em quem?)
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