Somos um
universo paralelo, particular; nosso comportamento em relação ao processo de conscientização
como um todo é que determinará nosso bem ou mal viver; ou seja, como orbitamos
por entre as vielas ou os caminhos dos insondáveis multiversos.
Na escala
evolutiva esbarramos por uma centena de asteroides e estrelas cadentes errantes.
“Destruí-los” ou superá-los é o que determinada nossa escala evolutiva, é o que
nos ascende ou descende nos mantendo inseridos em um alinhamento próprio e
inequívoco entre multiversos que não cessam de nascer.
Da série
“HomemVerso”
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