Caso fosse
observado com seriedade a existência da filosofia da importância, entendendo
de uma vez por todas que tudo é importante; nada mais do que nós criarmos ou
transformamos com o viés de importância é importante fora dessa perspectiva.
O considerado
importante somente é valorizado a partir da observação – ainda falha - da não
existência; da não consciência: de que a desimportância não existe; não faz
sentido. Mas este é o sentimento geral e aceitável enquanto o sentido real,
obviamente, não vem à tona. Daí a valoração em níveis diversos ou fruto das incontáveis
necessidades ou obsessividades psicosociológicas de formação individual ou de
grupos em manter latente e prestigiadas, importâncias quiméricas.
...mas “e
daí”? Quem se importa!?!
019.o cqe