Os eleitos
da vez; os propagadores do que precisa ser dito ao público nação insistem que o
povo tem acesso a mais palavras por conta do alcance a mais informações embora
isso seja o processo natural do desenvolvimento em países onde exista a vontade
de evolução nesse sentido, no entanto de nada adianta o egresso de expressões e
frases de efeito onde o contexto continua sob o arrasto de mitos e dogmas de
uma cultura que não progride na mesma velocidade da tão somente vontade de
mandatários cujas ações condizem ainda com o velho ambiente mantendo-se
firmes contra qualquer ânsia sobre as sempre urgente contextualizações.
Por outro
lado, temos muito bem agregado, diria até, amarrado, quase uma sucia, entre os
personagens que decidem e razoáveis senhores donos da cultura e do
conhecimento que no entanto não conseguem, com suas inteligências
comprovadamente superior, encontrar formas para nem mesmo iniciar qualquer
processo sério que seja em direção a revisão do que estamos assistindo.
É certo que
eles pululam em um mundo que precisa que projetos sejam apresentados; mais por
obrigação, menos por interesse, jamais por se entender necessário, e é por
conta deste quadro funesto e real que continuaremos observando antes quais
dogmas e mitos devem prevalecer a despeito de alguma contextualização positiva
com ideias objetivas, querer pragmático, intenção reta, vontade resoluta,
inequívoca e o mais importante, apartidária, portanto, imparcial.
074.o cqe