sábado, 10 de fevereiro de 2018

Mais palavras

Os eleitos da vez; os propagadores do que precisa ser dito ao público nação insistem que o povo tem acesso a mais palavras por conta do alcance a mais informações embora isso seja o processo natural do desenvolvimento em países onde exista a vontade de evolução nesse sentido, no entanto de nada adianta o egresso de expressões e frases de efeito onde o contexto continua sob o arrasto de mitos e dogmas de uma cultura que não progride na mesma velocidade da tão somente vontade de mandatários cujas ações condizem ainda com o velho ambiente mantendo-se firmes contra qualquer ânsia sobre as sempre urgente contextualizações. 




Por outro lado, temos muito bem agregado, diria até, amarrado, quase uma sucia, entre os personagens que decidem e  razoáveis senhores donos da cultura e do conhecimento que no entanto não conseguem, com suas inteligências comprovadamente superior, encontrar formas para nem mesmo iniciar qualquer processo sério que seja em direção a revisão do que estamos assistindo.


É certo que eles pululam em um mundo que precisa que projetos sejam apresentados; mais por obrigação, menos por interesse, jamais por se entender necessário, e é por conta deste quadro funesto e real que continuaremos observando antes quais dogmas e mitos devem prevalecer a despeito de alguma contextualização positiva com ideias objetivas, querer pragmático, intenção reta, vontade resoluta, inequívoca e o mais importante, apartidária, portanto, imparcial.





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