Jean-paul dá um bom conselho, no tocante à brevidade:
“Em geral, é bom que tudo o que seja grande – tudo o que tenha sentido para grandes espíritos – se exprima em termos breves e (portanto) obscuros, para que os espíritos medíocres antes vejam aí um não-sentido do que o traduzam para a sua insipidez. Pois os espíritos vulgares têm a habilidade repugnante de só verem nas palavras mais profundas e mais ricas, a sua própria opinião de todos os dias”.
Pinçado do livro
Friedrich Nietzsche
a filosofia na idade trágica dos
gregos
076.p cqe