Se aprendêssemos
sobre as origens ao invés de empacar na conveniência de convenções
oportunizadas; ceticismo não deveria tão somente ser associado ao duvidar.
Antes; ponderar, pesquisar.
Não estamos
- observando o que temos - diante de uma ponte óbvia da nossa falta de bom
senso (ouso dizer “no seu auge, até então”) com o negar obrigatório e urgente,
brotando daí o contestar ligeiro, portanto, oprobrioso?
Isto sim;
este simplismo assumidamente descuidado sim está para a incompetência, para o
amadorismo em oposição às vontades verdadeiramente positivas. O aí debruçar-se
confere nosso histórico de abraçar o oportunismo fácil, vestir a preguiça e assim
permanecer conduzido e continuar na senda da conveniência; seguir tentando
camuflar a ignorância em se sendo – assumindo-a!?! – Quando será a hora do; não
mais?
*
Como; que espécie de conflito é
necessário para construir o momento determinado quando se poderá dizer com
todas as forças: não mais.
“...o verbo
grego de que derivam cético,
ceticismo significa, originalmente,
não ‘duvidar’,
mas ‘examinar’,
ponderar, inquirir, buscar, investigar.”
Karl R
Popper, 2006 – em,
Em busca de
um mundo melhor;
Martins
Fontes.
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