sábado, 7 de dezembro de 2019

Inteligência!?!




Trata-se a inteligência, como representação, de mais uma convenção. De fato ela não existe. Não há, na verdade, pessoas inteligentes. O que há é uma espécie de acordar, de despertar para a percepção e então o manifestar em maior ou menor grau de vontade.









Do despertar temos a percepção e desta a leitura apurada do entorno e daí para as escolhas que deságuam nas máximas de entender, apreender, analisar, conhecer e criar. É do discernir que poderá abranger determinada confinidade e mantê-la contígua ou avançar para o todo que elucidará as inverdades de conceitos e escalas, muito ao final da vida ordinária, as ações que definem ou não pertencer a um espírito versado.



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Em tempo: E o que temos como crianças superdotadas, precoces, que automaticamente são apresentadas como de inteligência nata? Antes preciso explicar que não há nestas observações intuito de desmerecer a inteligência e sim de qualificá-la para além do entendimento comum. Aqui precisam ser apreendidas duas vertentes inegociáveis; nossa alma imortal e em paralelo possuirmos as condições físico químicas em processo no corpo que possibilitam combinações permissíveis ao fenômeno. Isto posto seguimos para um campo imaterial ou metafísico conhecido como registros akáshicos. Somos portadores, ou melhor, nossa natureza com algum cuidado – ou sem cuidado algum (isso poderá ser discutido em outras situação) nos permite acesso a estes registros, agora, em alguns poucos isto se dá a partir de tenra idade. No entanto, indiscriminadamente, os demais podem através de exercícios e práticas acessar registros próprios à medida que suas disciplinas inquestionavelmente desvelem o que até então parecia aludir tão somente ao desconhecido. Da mesma forma como pode se estagnar no infante vulnerável.

*homenagem a Lucy.


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