Trata-se a
inteligência, como representação, de mais uma convenção. De fato ela não
existe. Não há, na verdade, pessoas inteligentes. O que há é uma espécie de
acordar, de despertar para a percepção e então o manifestar em maior ou menor
grau de vontade.
*
Em tempo: E
o que temos como crianças superdotadas, precoces, que automaticamente são
apresentadas como de inteligência nata? Antes preciso explicar que não há
nestas observações intuito de desmerecer a inteligência e sim de qualificá-la
para além do entendimento comum. Aqui precisam ser apreendidas duas vertentes
inegociáveis; nossa alma imortal e em paralelo possuirmos as condições físico
químicas em processo no corpo que possibilitam combinações permissíveis ao
fenômeno. Isto posto seguimos para um campo imaterial ou metafísico conhecido
como registros akáshicos. Somos portadores, ou melhor, nossa natureza com algum
cuidado – ou sem cuidado algum (isso poderá ser discutido em outras situação) nos permite acesso a estes registros, agora, em alguns poucos isto se dá a
partir de tenra idade. No entanto, indiscriminadamente, os demais podem através
de exercícios e práticas acessar registros próprios à medida que suas
disciplinas inquestionavelmente desvelem o que até então parecia aludir tão
somente ao desconhecido. Da mesma forma como pode se estagnar no infante
vulnerável.
*homenagem a Lucy.
093.r cqe