Independentemente
daqueles que continuam descridos; não há fuga.
Por agora,
a religião é um dos raros empreendimentos; um degrau importante. Necessária
contenção a manter o indivíduo parcamente regrado no caminho do comedimento
pessoal.
O homem
religioso tende a desenvolver medos de um sem número de profundezas artificiais
que os mantêm inertes para algum despertar natural enquanto seus espíritos vão
se depurando em um banho-maria arrastado momentaneamente necessário. Já o
cético pode escancarar uma coragem mascarada e enquanto não firma ponto vagueia
em certezas inventadas, também aí são outras nuances de orgulho intervindo; por
entender que os fiéis do primeiro grupo, diferente dele, estão fadados a serem
pastoreados e, enquanto disso tira partido, geralmente este grupo engasga e não
desperta ao não admitir um poder superior justamente por se entender superior a
tudo.
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