A pergunta
é feita e então, se em um espaço de tempo de milésimos de segundo a resposta
pôde ser absorvida, menos mal, do contrário, mesmo algo que poderia ser
levemente associado, irá se perder.
Em tempos
de quarentena, pior ainda que este estado mórbido de coexistência é perceber
que mais nenhuma pergunta faz sentido e a única ação fácil a ser seguida é a do
respeito ao momento crítico.
*
Para
aqueles que têm tempo, existe um recurso, uma ferramenta ou até uma diversão
sem graça, porém que tomou corpo nestes tempos de reclusões.
Conheço um
cidadão que ficou muito contrariado quando, de casa, não conseguiu sacar uma
selfie do seu nome ao lado da Fátima Bernardes.
Afora esta
situação ridícula, existe um ponto sério a ser observado; são muitas perguntas,
porém nenhuma reflexão.
Da montanha
de informações noticiadas, achismos e corpos a que estamos expostos a respeito
da mais nova praga; o que realmente precisamos entender e fazer como indivíduos,
como homens decentes no sentido de que devemos antes de tudo, preservar a vida?
amal; a
entidade
o
Simplicidade é a Chave
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