Antes de um
pensar lógico nos acomodamos na ideia simplista e inegável de que pertencemos a
uma matriz pronta e inegociável onde elementos naturais, personagens
inequívocos do planeta, ditam as regras. Lei da gravidade, a dependência dos
recursos naturais, as marés, intempéries e geografias; é assim que funciona e
não há o que ser feito e então há uma espécie de conforto por conta do que
possuímos de melhor; nossa adaptabilidade.
Isto posto,
vamos para a etapa seguinte, construir a nossa matriz de conforto suportável,
adequados ao existente imutável, afinal aprendemos sobre algo chamado Livre
Arbítrio e não é possível que não façamos valer nossas vontades.
E em que
momento adquirimos confiança; que gabaritos suficientemente sólidos escolher
para solidificar, no dia-a-dia, nossas certezas?
O que fazer
para assegurar em meio ao imutável, tornando “quase” natural, um naco a mais...
situações que levam cada indivíduo humano a asseverar como; seu limite? E,
ainda que ansiando por mais e melhor e assegure ter aprendido que a busca não
deva cessar e que é preciso aprender a desenvolvê-la respeitando o que já foi
ou não conquistado ou lhe pertence enquanto observa oportunidades outras que
jamais poderá ter neste exíguo espaço/Terra e aí confortar-se com
plausibilidade; continuar com toda a força, vontade e vitalidade que o mantém
vivo!?!
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