Quando será
justo trabalhar a questão de que um pregador, um padre, pastor ou vigário
qualquer sei lá, alguém nesta (des)ordem, poderá em alguma instância ser
condenado por pregar inverdades e finalmente ser enquadrado em crimes tão ou mais
perversos que aqueles comuns convencionados às leis que comandaram até então
nosso estado de coisas?
Episcopálidos - Dado o que temos como evolução social/tecnológica; o que, da doutrinação secular continua ipsis litteris sendo aplicado baseado no compromisso hermético de crenças dogmáticas quando nem sempre se encaixa ou tornou-se obsoleta há muito, se comparado ao que promulgamos e nossos contemporâneos alardeiam como avanço?
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