O orgulho e a
vaidade, em muito, precedem a inteligência.
Ao assistir
no outro ates me considero apto à cópia.
Como então me
trato eu de uma cópia, defendo minhas ações muito antes de pensar nas razões de
outro terceiro...
*
Aproveitamo-nos de um amontoado de implantes bem ou malsucedidos; nossa personalidade reflete tudo menos o que somos realmente. Cópias do que entendemos ou não, ser de bom tom explorar, corrigidas ao longo de uma vida balizada em paixões, modelos, modismo, interesses, menos de razão e minguada autocrítica – ou seria; furada? Isso não compreendemos ainda: que muito rápido somos adestrados ao não aceitar de imposições que ataquem diretamente nosso “livre” pensar, quando nossa falta de consciência aceita todo o externo indesvendável em forma de dialéticas ardilosas enquanto o orgulho comprado nos distancia a cada dia mais da observação de princípios capazes de iniciar algum tipo de inversão totalmente avessa ao que se mantém defendendo.
“Somos o reflexo do que não somos”
Amal
096.u cqe