Aumentar a expectativa de vida para 100 ou 150 anos; de que adianta isso se o colapso é inevitável? À beira do abismo, protelar a morte atrelando a vida a cipós instáveis, demonstra apenas que mais uma lição de casa com relação a fuga do homem de si mesmo foi bem executada.
O homem já
provou que pode, que pode muito aliás, porém pouco aprendeu sobre sua
impotência diante do autoconhecimento.
Buscamos o
Super-Homem enquanto nos distanciamos ainda mais do übermensh.
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