Por agora, de pouco vale os puxadinhos espaciais bilionários quando seus autores baratos
desistiram há tempos dos valores que não tem preço?
Hubble,
Voyagers, James Webb, Nasa, Spacex, o que estes nomes têm em comum além de
remeter ao espaço e a aportes trilionários de recursos.
Enquanto a
ciência dedicar-se apenas ao material palpável e os homens que conseguem
acompanha-la entenderem nela possibilidades de lucros ou ostentação vaidosa, o
resto de nós continuará tendo como sonho de consumo a compra de uma televisão
último tipo a prestação onde esporadicamente se alinha uma notícia ou outra sobre
“nossas” conquistas entre os programas de entretenimento a mostrar, acintosamente,
o raro exemplo de algum vitorioso isolado que chegou aos trancos e barrancos ao
final da faculdade; impingindo, maquinalmente, uma alusão utópica de
possibilidade ao alcance de todos.
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