Irretocavelmente o fez Jorge Luiz Borges ao apontar que: “somente alguém de um torrão estanho observa diferenças as quais o nativo não discorre em detalhes, por ser-lhe comum”. Como aplicar esta lição a um ser que com excelência lê o comportamento humano uma vez a ele mesclado? Daí; um Nietzsche só pode ser Meta. Se não o fosse não traria à tona o que apenas um imortal, um deus consegue! Agora, amá-lo sem assim o enxergar, ou fazê-lo sob o observar alheio não respeitando os filtros exigidos: é coisa de mortal e fãs ególatras ou oportunistas.
...espíritos
livres... talvez estes!
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Nietzsche dizia que 200 dias por ano sentia dor e da dor construía sua filosofia; já MSBAmada esposa sente durante 300, e de suas dores, principalmente as não físicas, que mais a incomodam, é que me ensinaram a filosofar.
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Póstumo não
Penso que Nietzsche, ao afirmar que nasceu póstumo, lançou mão de uma licença poética. Independente de tudo o que falou, asseverou aí, uma sentença que não faz sentido, algo que de alguma forma remete a esperança, e é certo que ele não faz o tipo que evidencia a esperança rasa, portanto não podemos afirmar correta sua colocação. A denominação “póstumo” somente serve a algo que será em algum tempo futuro, praticado. Nietzsche apenas nasceu aqui; nesse espaço/tempo. Como os Grandes Avatares da mudança. No entanto, de posse de ideias somente possíveis, aplicáveis em um Plano Superior, notadamente improváveis neste. Um plano onde os seres nascem e praticam verdadeiramente uma vida mais condizente com valores, éticas, moral, irmandade e essa coisa toda, onde a esperança não permeia valores ao beneficiar particular, e sim para emanar energias que potencializem as vontades em lugares ermos do Orbe Maior, onde ela é o último lanço provável com alguma justiça.
Sob o mote;
“do vislumbre que em algum canto é possível”, alguns Avatares são destinados a
nós para demonstrar que há uma solução além da mente humana.
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Nietzsche
Meta-Humano
Irretocavelmente, o fez Jorge Luiz Borges quando aponta que, somente alguém de um torrão estanho observa diferenças as quais o nativo não discorre em detalhes, por lhes ser comum. Como aplicar esta lição a um ser que tão bem lê o comportamento humano uma vez a ele mesclado? Um Nietzsche só pode ser Meta; se não o fosse não traria à tona o que apenas um imortal, um deus consegue! Agora, assim não vê-lo e amá-lo, sob o observar alheio: é coisa de mortal ou fãs ególatras ou oportunistas.
Espíritos
livres... talvez estes!
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Não acredito
que Nietzsche se vangloriaria de ser objeto de estudo hoje, afinal o próprio
Marx também o é, e mais, é reverenciado.
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* Pensador Meta é um criador que não escreve, não fala a nós, que, por motivos alheios, apenas aqui o faz. É um pensador além do póstumo, é um pensador de impossível aplicação nesse plano de ignorância e baixa perspectiva humana. Meta é alguém que fala para universos outros, de ocorrência inconcebível no plano conhecido.
Ele não
dialoga conosco, e ainda que a nós exposto, sua comunicação transita em
frequências inalcançáveis ao entendimento raso conhecido.
Ruídos – Parte do que foi dito por Nietzsche até então foi apenas academicamente decifrado; não temos aqui uma alma capaz de avançar sobre a intrincada frequência do sentido/sentimento concomitante à força que alguns poucos atingem ao conectar suas palavras. Porém, o Sentido Real, deveria soar a nós como uma estática incompreensível, porém nem mesmo isso ouvimos.
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