sábado, 25 de novembro de 2023

Acomodação! Desde que, consciente

 









Tomado de um lapso de consciência; não há nada de errado se, ao acaso ou com a assistência de personagens externos, finalmente se tenha estendido a real condição escolhida agora apequenada sob a sombra que anula, inutilizando muito do que até então conceituou ser.













Defrontar-se com esta realidade tem se revelado um choque a todos, indistintamente – por este motivo a maior aposta sempre é a negação - e o tempo se encarregará de amainar os ânimos quando não faltar a coragem necessária e indispensável para seguir o vislumbre desafiador que em alguma estação se mostrará inexorável.













E também, não há nada de errado retornar ao acomodar-se na condição ordinária, hipnoticamente aprazível; ao dar as costas, ao não assumir o depois, o pós-consciência.















Boas literaturas avalizam que todas as condições são possíveis e aceitáveis dentro do sistema físico/social defendido – e este pensamento é ainda mais folgado fora do estado impingido.












No entanto há que ser considerado que o dinamismo da vida, do existir, não é estanque em fase alguma, e em determinado instante pode cobrar a aceitação passiva inconsciente, o acomodar, o deleite de certa irresponsabilidade para consigo mesmo. E normalmente àquele que se descobre assim agindo, não aceita bem o fato da auto avaliação ao entender-se menor frente a persona/estereótipo artificialmente criados, então reclama, se debate, porém, também aqui não há nada a ser feito; tanto lá como cá; é o que é.









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