Meu avô que trabalhou a vida toda em armazéns e cerealistas, repetia uma troça capciosa sobre os bajuladores da chefia, “quem não puxa saco puxa carroça”.
Qual fruto que não caiu longe do pé, neto do querido patriarca e que também passou ao largo da vida se arrastando como empregado no mundo corporativo, e depois de, passados tantos anos observando que a máxima do velho continua pertinente; assevero com propriedades o outro lado da moeda: ainda mais fraco que o adulador é o patrão que se sente bem ao ser bajulado ou ainda pior, que prefere ou depende desses para administrar parte dos negócios.
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