sábado, 16 de novembro de 2024

Partidário sim...

 





...às representações que promovem o senso crítico.









Não são as escolhas que me definem, o que mais pesa na minha personalidade é a força com que as abandono após termos caminhado por algum tempo juntos.

 









O partidarismo prima o volume quando comparado à razão onde, entre os poucos restantes, predomina o juízo enérgico.














Algumas escolhas têm data de validade e cabe a cada um voltar às prateleiras do tempo para, sob o avançar da idade: recicla-las; a despeito do carinho que nutrimos por elas.















Ser partidário é levantar uma bandeira, e quem o faz abarca todo o processo que envolve a divisão, e se os adeptos não são exatamente honestos, deixar de apoiá-los pode significar o degringolar de rupturas, o que pode se dar ao contrário, ao permanecer um seguidor, então, aqui, a descontinuidade pode envolver pessoas queridas, não participes do mesmo apostar reles, estas, maleáveis, acessíveis, compreendem que não são as escolhas (im)postas que ditarão para sempre o caminhar particular, pois elas se dão a partir da ponderável opção por caminhos diversos... portanto, livres.











Nos perguntamos; até onde, muitos daqueles que seguem a política pertencem a grupos coxos de razão e falta de conhecimento? Observando as movimentações políticas das últimas décadas não é difícil constatar que elas não apenas regridem, como também afloram nos correligionários, instintos muito primitivos e nunca, jamais, o contrário.

Da série; algumas escolhas devem ter data de validade.


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