Nós escritores temos a vantagem de escrever na terceira
pessoa. Sair de nós e delatarmos assim nós mesmos. Confessarmos pecados ou gritar
ânsias, desenterrar esqueletos e enfrentar nossos demônios...; somos
privilegiados quando livres.
Ainda assim posamos de incólumes, com um grau de perfeição, -
embora a saibamos truqueira - muito acima da média.
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