domingo, 7 de julho de 2013

Mais uma para o: “registros aleatórios”


        Coincidentemente ou providencialmente, esta semana aconteceram duas situações distintas a mim que acabaram por ter uma relação interessante. Curiosa a tal ponto que me levou a anotá-las.

Um colega de trabalho veio e questionou-me com certo interesse, - aquele misto de interesse, e a curiosidade da descoberta - sobre a novidade (para ele) de eu ter como hobby a escrita.

Falei algumas coisas e passei-lhe este endereço eletrônico, demonstrando que a melhor forma de compreender os meus exercícios, as minhas ideias e buscas não era eu falar, mas primeiramente, que os lesse.

 Dois dias depois me contou entre dentes algo que entendi como se não entendesse muito bem o meu propósito nos textos. Não consegui detectar se ficara mais, ou menos curioso.

A segunda ação se deu quando ao ler um pequeno texto em uma revista que rendia críticas elogiosas ao autor, peguei-me que, indiferente ao enunciado, - para dizer no mínimo – ao terminar a leitura, acabou que nada entendi de o porquê uma revista cultural bastante conceituada estava a elogiar aquele trabalho.

 Imediatamente lembrei-me do que havia ocorrido com o meu colega e imaginei - e confesso que tive um viés de receio - por um breve momento aludi em pequena cisma presumindo que muitos ou todos podem ter a mesma reação para com as minhas construções verbais.

        Mas isto se deu apenas no tempo de pensar em pontuar o acontecido (isto que aqui está), já antes de iniciar a escrita; que, somente foi registrada como mais um exercício, e, automaticamente arquivada como: “registros aleatórios”.

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