Devemos
sempre venerar o Mestre ou qualquer um que esteja em um grau de conhecimento ou
hierarquia superior a nossa, porém era preciso que, imbuído da mais pura
humildade, jamais esquecêssemos que vivemos um quadro de existência dentro de
um espaço/tempo, e o que é não o é em toda a existência, ou seja, pode que o
que é agora jamais tenha sido se formos interpretar levando em consideração a
existência pretérita como possível (quando então o mestre somente o é, naquilo
que é; naquele instante presente).
057.g cqe