Existem
correntes de pensamentos que defendem que: devido ao extermínio em massa de críticos,
pensadores e todo o tipo de pessoas detentoras de conhecimento privilegiado ao
longo da história, independentemente se estes atrapalhavam a evolução oportunista
de grupos religiosos ou políticos. A partir destes extensos e históricos
acontecimentos então, as estatísticas de evolução da raça decaem sobremaneira quando
estas teses levam em conta toda essa série de perseguições covardes e
assassinatos... destas evidências ignominiosas que vertem de porões, calabouços
e torres escuras da história real, cabem
questões que para nada servem além de acordar o homem futuro para que observe
que nem todas as suas capacidades precisam ser mostradas (muitos dos nossos já
o fizeram). Por isso, era preciso que meditássemos se ao assistirmos a
derrocada social humana em alguns aspectos sócio político – ou como afirmam
alguns mais pessimistas, “na sua maioria”: será possível que iremos atingir
algum tipo de evolução que faça frente à tecnológica, com o material humano que
restou daqueles que geraram as gerações subsequentes visto que as mentes propensas
a estas cadeiras são de número infinitamente superior àquelas que prezam os
sentidos? Como; nós, que descendemos daqueles que mataram uma infinidade de
outros detentores de ideias e conhecimento, suficiente para propor o que
assustava estes insanos; - avalizados por se entenderem escolhidos para
comandar - faremos com que a evolução se dê em moldes totalmente diferente da
que conhecemos e então consigamos equilibrar o tempo perdido?
Da
série: Estatísticas proibidas
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