De pouco adianta a teoria da razão que
ensina: “tudo ao seu tempo”; quando concluímos tardiamente entre um misto de
desolação e melancolia que não deveríamos jamais, ainda despreparados, acessar
ou desenvolver a técnica da percepção, porquanto não é fácil manter-se
impassível frente à mentira percebida, por exemplo, quando esta rebenta de
outro que ascendeu socialmente ainda que fraco a ponto de recorrer a ardis para
convencer do que não tem preparo para esconder.