sábado, 6 de agosto de 2016

Ajustes necessários;...







...possíveis? Quem sabe!?!





Arquivo: Zeitgeist*


- RotaXCIX77K; Ajuste65; CorreçãoJ; Revisão57 Alinham.h816

De alguma maneira bem séria precisamos respeitar que Deus existe e nos Ama, e assim será para sempre, porém, antes, entender que dentro de uma compreensão laica, ele pouco se manifesta. Como incentivo a esta conclusão temos que; é sabido ou no mínimo justo que precisamos ir além, dar o salto, ao observar que: sendo ele O Magnânimo, jamais nos deixaria ao “deus dará. No entanto uma coisa é certa, Ele nos põe bem a vontade; então, a proposta é que O eliminemos.

Esperem; não no sentido literal ou capital – este é um mérito inalienável e eternamente devido ao Nietzsche, e ainda que posto; não cumprido.

De posse de inúmeras outras razões, boa parte de nós temos a convicção impingida, apenas mental, de que isso é impossível. E qual será a hora de tentar; quando as esperanças animicamente depositadas mostrarem a bobagem que nos tornamos?

Qual o preço do entendimento, o ganho pessoal quando, uma vez tornados adultos capazes e independentes: corajosamente assumir a obrigação de vencer o tabu ao desafiar o mainstream cristão adquirido - aludido aqui, a todas as doutrinas que acarretam a dependência ofuscada do confiar na esperança sem o embasamento razoável por desconhecer o imenso leque de material (apenas o disponível) confiável a ser estudado a respeito de todo um universo insistidamente tentado manter, não oculto, mas “desinteressante”?

Considerando a nossa forçada limitação quanto ao assunto, a nossa dependência; o relaxar em preceptores doutrinadores limitados. Era preciso aquietar-se por um instante e lançar mão de toda a inteligência disponível, e ao invés de seguir tão somente a corrente dominante; - automatizados ou crentes que assim se está conforme, estável, e comportadamente habilitado com a doutrinação vigente; em resumo: persuadido de que isto por si só nos credencia a depositar toda a fé montada no ser criado onipotente - cogitar se não há nada a ser questionado.

A proposta, definitivamente: é sobreviver sem a crença forjada adquirida; sem a mórbida e claudicante imaginação vendida e então soltar-se. E uma vez livre, desagarrado das mitológicas certezas inventadas, buscar a independência social por conta e risco próprios, sem o ariscar malogrado de que o Sagrado seja possível, porém agora, finalmente: de posse da certeza de Sua existência.

É certo que, uma vez tomado posse da correção, as ações tornam-se válidas por viés de verdades outras, totalmente avessas à insegurança do apostar. Eis então a autêntica transcendência. Nós por nós mesmos; por nossa conta e risco – possuímos todos os registros; todos os códigos capazes de nos conferir tal independência; é necessário apenas que o querer desperte a vontade e a inteligência.

Em tempo; verdade seja dita: o trabalho sujo executado por conta de “acertos insanos” deixou a mostra uma herança positiva: a possibilidades de nos aproveitar de informações, conhecimento, códigos; resultados de mancadas escatológicas; de hecatombes humanas seculares. Todo esse manancial está agora aí, e exposto: a disposição de quem souber disso aproveitar-se.

A tendenciosa política atual baseia-se mais numa aposta (des)confiável de que Deus está lá em algum lugar e irá nos ajudar se formos descuidados, afinal aprendemos que ele jamais nos abandona - aí uma Verdade -; enquanto o mais acertado seria insistir na proposta de que: independentemente de aonde seja esse lá, vamos deixá-Lo com os Seus afazeres, pois imagino que Ele deve ficar melhor se souber que estamos tentando andar sem a “muleta Deus”.

Tomemos como exemplo nós, como pais devotados; o quão feliz nos deixa um filho que inicia de forma orgulhosa seu caminho ao tornar-se adulto por conta de pais que fizeram um bom trabalho? Penso ser ainda mais verdadeiro, portanto, importante; se esse pensamento partisse de Deus – Aquele que talvez muitos não tenham acessado realmente.

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Aprendamos a ser reservados, copiemos a natureza também aqui; que sente a presença de seu criador e nem por isso comete espetáculos gratuitos (tão mais excitosos que as festas pagãs que hipocritamente abominam) para exaltá-lo, ou é espalhafatosa para se mostrar devota... “no entanto, nem Salomão em toda a sua glória”.

Da série; é só pensar um pouco.


*Espírito do tempo


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