Quando finalmente esses ensaístas mascarados de jornalistas desistirão
de tentar bons textos e entre insinuações baldadas darão suas caras também no
que se refere a responsabilidade de mudança ao invés de apenas instigar a
celeuma como um partícula de pó em um furacão, demonstrando claramente que todo
o homem ao chegar a alguma posição conquistada indevidamente ou em uma
corporação escusa prefere o cabresto, o buçal do medo; a brisa agradável da
liberdade de expressar-se!?!
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