...registros
de sangue
As dúvidas
sobre o melhor caminho a tomar hoje são uma incógnita que apenas tardiamente
tornar-se-ão óbvias - é a repetência comum ao não capacitado. A última palavra
– quase uma pena capital malfadada - fica por conta de opiniões politicas
amadoras não raro a reboque dos especialistas da vez a paliativar a urgência. Resta
ao presente à escassez das melhores soluções para consertar o atropelado
arranjo então decidido; quando aqui: continuamos analfabetos para as duas próximas
tomadas de decisão... que somam-se ao aglomero de outros tantos tempos
indecisos.
*
Sujeira
étnica - Ao se estudar a História Real - alinhavando devidamente os fatos num
mosaico de horrores -, o número de mortos, comparativamente falando, em
consequências abjetas por conta das vontades ainda instintivas de alguns
poucos, cujas palavras “insanos”, “dementes”, “avaros” por exemplo, não são
capaz de mostrar a realidade; podemos pensar que avaliza a condição de
insegurança atual nervosa, prendendo a todos em casulos de confiança mentirosa,
afinal, está escrito; não se pode contestar livros que, ainda que contenham
inverdades, as poucas verdades ali anotadas dão conta de que o mundo se
comporta assim, e de uma hora pra outra podemos repeti-la, ainda que o montante
necessariamente deva ser aumentado, afinal, o futuro não saberá exatamente o
que aconteceu; serão os senhores acima a deflagrar a matança, e ao final,
deixarão o comando dos assassínios para comandar o que deve ou não constar dos
registros.
Da série;
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