sábado, 28 de julho de 2018

Da distração que abstém



Também aqui, não demos vazão tão somente à licença poética do “Deus está morto” sem nos preocupar exatamente sobre o que isso significa – a despeito de todos os exploradores que se aproveitaram das oportunidades de fazê-lo e igualmente as desperdiçaram?


Isso é próprio do ser humano. Uma particularidade intrínseca, adquirida por atavismo a nossa característica: na ação devida, encontrar e assimilar incorporando convenientemente um anteparo para não penetrar no que realmente importa, no significado em si, e então, enfrentá-lo.





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