Também
aqui, não demos vazão tão somente à licença poética do “Deus está morto” sem nos preocupar exatamente sobre o que isso
significa – a despeito de todos os exploradores que se aproveitaram das
oportunidades de fazê-lo e igualmente as desperdiçaram?
Isso é
próprio do ser humano. Uma particularidade intrínseca, adquirida por atavismo a
nossa característica: na ação devida, encontrar e assimilar incorporando
convenientemente um anteparo para não penetrar no que realmente importa, no
significado em si, e então, enfrentá-lo.
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