Se o tempo não existe isto
confere a nós obviamente o estar no nosso aqui e agora obrigado aos registros
deste diminuto flagrante do universo; de posse tão somente desse crédito. Estamos subordinados
ao entendimento empírico exclusivo, determinado e possível a cada um que a sua
maneira este desvenda. A obrigatoriedade do registro por se fazer exclusiva
torna a todos senhores à assenhorar-se do epistemológico e assim predicar sob
seu governo pessoal o espelhamento real próprio do entendimento único sobre,
para si, o que discerne de tudo o que lhe apresenta na sua totalidade o
espírito do tempo até então palpável.
Em verdade nunca foi uma
questão de autoridade, ao menos não a obstinação vulgarizada e estimulada,
validada sob a égide de nomenclaturas imodestas. Portanto é privilegiado com as
maiores pepitas todo aquele que incansável se debruça sobre a montanha
impossível e faz do seu esforço uma busca silenciosa, visando o desenvolvimento
humano; os quais o universo premia a todos reservando oras especiais a estes determinados
que procuram discernir o que está além do homem molecular.