Seria hora
de acenar para alguma tese que derivasse nossa atenção para um cultuar
religioso íntegro a nos abrir caminhos às portas da percepção a apontar uma
única intenção honesta para uma questão inegavelmente pertinente que, caso
houvesse interesse em acessá-la é condição sine qua non passar pelo crivo da seguinte
indagação - melhoramos?
Como
melhoramos? Quanto? E finalmente; quantos de nós percebemos a utilidade;
estamos prontos ou podemos responder com honestidade sobre esta matéria!?! Só
então, esquadrinhados estes pontos, podemos acessar o mote principal uma vez
que as respostas assinalarem dignidade e respeito: se nossa evolução
tecnológica e riqueza material lançaram a olhos vistos muitos humanos a uma
condição melhor, por que continuamos todos lutando arduamente para sobreviver à
duras penas. Lembrando que um contingente incontestável entre nossa população
mundial está tão necessitado quanto sempre esteve - se não em pior situação que
jamais esteve (um absurdo a qualquer um com um mínimo de lucidez) quanto uma
legião dos sobreviventes minimamente imagina?
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